A todos os que gostam de gente engravatada
A todos os que gostam de gente engravatada
Em nosso caminhar apressado pelas ruas, muitas vezes, não enxergamos um ser humano naquela pessoa que nos vende doces, DVDs, água mineral… Desprestigiadas socioeconomicamente elas acabam tornando-se invisíveis aos nossos olhos.
O poema “Gravata colorida” escrito por Solano Trindade e base do nosso ensaio tenta, através de uma ironia sutil, mostrar a crítica de um invisível social aos que agregam valor às pessoas, simplesmente, por elas se apresentarem “engravatadas”.
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