Na estação de trens da calçada, num cenário que remete-nos a década de 60, presenciamos o cotidiano de passageiros que transitam e utilizam deste meio de transporte tão insignificante e desconhecido para muitos soteropolitanos. Num trem de subúrbio, descobre-se outra Salvador, passando-se por uma, duas, três…dez estações. São personagens que compõem os mais diferentes cenários, num só lugar. São diferentes mundos, com diferentes endereços, que na estação, reúnem-se em torno de um único objetivo: esperar o próximo apito anunciando o embarque.
Gisélia Silva
Renata Ferreira
2006.1