A partir de agora fica decretado: 1) O ser humano é belo e de valor inestimável; 2) Veremos a todos como seres humanos, belos como tal; 3) NADA que o homem crie superará o seu próprio valor; 4) O homem é a cura para todo mal do homem; 5) Agora vale a existência palpável da vida, mais pele menos plástico.

Enquanto preocupamo-nos em dar vida às coisas, a humanidade perde vidas. Esqueçamos os números, as estatísticas. Somos muito mais que números, somos reais! Fim à especulação! Ao homem limitado – Faltará amplidão aos seus gostos, envergadura a suas idéias. Precisamos nos conhecer. Só me interessa o que não é meu. Criemos um grande mercado de idéias: compremo-nas uns dos outros. Experimentemo-nos! Vivamos o nosso tão criticado consumismo: sejamos nossos próprios desejos de consumo. Doemos nossos sangues: Se toquem! Todo sangue é compatível.

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Laís de Almeida

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Caio Pamphilo